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Fraudadores indenizam organização da Corrida de São Silvestre

O caso aconteceu na Corrida de São Silvestre de 2.017 e ficou notório quando as imagens rodaram o mundo com diversos corredores correndo com o MESMO NÚMERO. (Foi verificado que a prática já tinha sido executada em anos anteriores pela mesma equipe)

Conforme a organização informou na época, as medidas cabíveis foram tomadas e o Sr Valter que era quem estava devidamente inscrito na prova fez UM ACORDO indenizando a prova para resolver a péssima situação criada.

Além desse ato de clonar o número e dividir com conhecidos, existem as fraudes de números clonados sem a permissão do verdadeiro dono, e em caso de serem descobertos, o “verdadeiro dono“, ou o atleta devidamente inscrito que será RESPONSABILIZADO pela clonagem.

ENTÃO: NÃO PUBLIQUE SEU NÚMERO nas redes sociais, ele é seu documento e você responde por ele.

 

CURTA facebook.com/SempreCorrendo

 

Outras formas de fraude(correr com nome de idoso para pagar metade, números falsos e outros crimes) estão sendo coibidas e levadas a instâncias superiores para a resolução.

Não transforme a nossa querida corrida em caso de polícia.

Evite transtornos para todos.

 


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Fraudadores indenizam organização da

Corrida de São Silvestre

 Organização técnica recebeu indenização por danos materiais e morais de fraudadores

 São Paulo (SP) – A Corrida Internacional de São Silvestre marcou um importante ponto na sua cruzada contra a fraude. A organização foi indenizada pelo senhor Valter Pereira da Silva, um dos atletas da equipe Run Up, de Sorocaba (SP), aquele que permitiu que seu número fosse clonado na 93ª edição da principal prova de rua da América Latina, em 2017. Além da indenização por danos materiais e morais, no valor de R$ 25 mil, o atleta confessou e detalhou todo o processo idealizado pela Run Up para a fraude, que contou com a participação de vários atletas da equipe, que inegavelmente encontrava-se  uniformizada e com estrutura de serviço e transporte.

O caso ganhou notoriedade após a publicação de imagens com vários corredores, homens e mulheres, participando com o mesmo número. A partir disso, a organização técnica da prova, feita pela Yescom, e a proprietária da prova, a Fundação Cásper Líbero, ingressaram na justiça cível e criminal contra a inequívoca a fraude. Após dois anos, conseguiu-se esta importante vitória.

Apesar do acordo entre Yescom e o referido senhor Valter, a organização continua cobrando da Run Up e de seus outros integrantes fraudadores a consequente responsabilidade pelo ilícito. O caso ainda está em andamento, sendo certo que também tramitam na justiça ações da Fundação Cásper Líbero contra a equipe Run Up. Assim, o Comitê Organizador acredita na solução total da situação o mais breve possível.

Atitudes como a da Run Up colocam em risco a saúde a integridade de corredores oficialmente inscritos. Isso porque os atletas que clonam os números utilizam a estrutura dimensionada para o número determinada de corredores, podendo faltar água, assistência médica, alimentação e segurança.

Caso ocorram fatos como este, a organização seguirá acionando a justiça. Estas ações prometem ser mais efetivas em 2019 e também em 2020. Além da clonagem de número, que vinha sendo a prática mais comum, há outra forma de burlar a lei sendo utilizada.

Um atleta acima de 60 anos ou mais, portanto com direito a desconto de 50%, faz a inscrição e cede seu número para um atleta fora desta categoria. Para evitar isso, haverá mais monitoramento com câmeras, além de fiscais dentro da prova. Se comprovada a irregularidade, medidas judiciais também serão tomadas. Na entrega de kits, no Anhembi, de 27 a 30 de dezembro, haverá atendimento especial para este público e os números de peito serão diferenciados e de fácil identificação.

O Comitê Organizador pede gentilmente que atletas sem inscrição não compareçam, pois não há como dimensionar os serviços e o consumo excessivo pode gerar a falta de serviços e hidratação para os inscritos. E destaca que essas dinâmicas estão sendo implantadas para melhor atender aos atletas inscritos oficialmente.

A programação de largadas no dia 31 começará mais cedo, a partir das 7h25min, com a largada da categoria Cadeirantes. Em seguida, a partir das 7h40min, será a vez da Elite feminino, ficando para as 8h05min a Elite masculino, Pelotão C, e Cadeirantes com Guia e Pelotão Geral.

A infraestrutura do evento é dimensionada para o número oficial de inscritos, até 35 mil, não contemplando serviços a atletas sem inscrição (“pipocas”). Como consta em regulamento, não haverá serviços extras e hidratação excedente para atletas sem inscrição.

A 95ª Corrida Internacional de São Silvestre é uma propriedade da Fundação Cásper Líbero/FCL, realização do site Gazeta Esportiva, com transmissão da TV Gazeta e da TV Globo. Apoio especial do Governo do Estado de São Paulo e da Prefeitura da Cidade de São Paulo. A supervisão técnica é da World Athletics (IAAF), CBAt, FPA e AIMS e a organização técnica da Yescom.

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Sobre Antonio Colucci

Um corredor que escreve, 'RunPorter' e Pai do Diego. Correndo desde 2004; Escrevendo desde 2007; Pai do Diego desde 2008; Maratonista desde 2009.

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